Arquivos Compliance Ambiental » MartinsZanchet https://martinszanchet.com.br/blog/t/compliance-ambiental/ Inteligência Ambiental Para Negócios Wed, 28 May 2025 16:49:41 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 Economia Sustentável Ganha Espaço nas Estratégias Empresariais e Impacta o Setor Produtivo https://martinszanchet.com.br/blog/economia-sustentavel-ganha-espaco-nas-estrategias-empresariais-e-impacta-o-setor-produtivo/ Thu, 05 Jun 2025 10:00:29 +0000 https://martinszanchet.com.br/?p=5142 A economia sustentável está transformando o agronegócio, não apenas como uma exigência regulatória, mas também como uma vantagem estratégica. O modelo busca equilibrar o crescimento econômico com o uso racional de recursos, gerando valor econômico, atraindo investidores e consumidores e reduzindo riscos climáticos. Neste contexto, o Martins Zanchet Advocacia Ambiental oferece suporte para empresas que desejam adotar práticas sustentáveis, garantindo segurança jurídica e acesso a mercados mais competitivos.

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O conceito de economia sustentável tem avançado nas agendas corporativas e de governo, não mais como um ideal abstrato, mas como resposta estratégica a riscos reais e transformações de mercado. Enchentes, secas e eventos extremos recorrentes, como os registrados no Brasil entre 2023 e 2025, tornaram evidente a necessidade de adaptar modelos produtivos e ampliar a eficiência na gestão de recursos.

Nesse cenário, empresas que atuam no agronegócio e na cadeia produtiva de base natural já são diretamente impactadas pelas novas exigências regulatórias, de consumo e de acesso a crédito — e a economia sustentável surge como um caminho de competitividade e não apenas de adequação.

O que é economia sustentável?

Trata-se de um modelo que busca equilibrar crescimento econômico, uso racional de recursos e previsibilidade de longo prazo, priorizando práticas que:

  • Reduzam desperdícios e aumentem a eficiência energética;
  • Incorporem tecnologias limpas e de baixo custo operacional;
  • Minimizem passivos legais e ambientais, especialmente em setores regulados;
  • Fortaleçam a reputação de empresas e cadeias produtivas junto a consumidores, investidores e certificadoras.

Ao contrário da visão tradicional de que sustentabilidade representa custo adicional, empresas que adotam esse modelo têm observado ganhos de produtividade, diferenciação comercial e segurança institucional.

Por que o tema virou prioridade estratégica? 

Quatro fatores têm levado a alta liderança empresarial a rever suas políticas e práticas:

1. Pressão do consumidor

O comportamento do consumidor tem forçado a reestruturação de cadeias e produtos. No Brasil, 66% das pessoas consideram o impacto ambiental nas decisões de compra e 73% afirmam buscar alternativas sustentáveis, segundo dados da EY (2023). Isso tem reflexo direto na escolha de insumos, embalagens, fornecedores e rotulagem.

2. Exigência de investidores

Gestores de fundos, bancos e seguradoras passaram a condicionar investimentos e financiamentos ao desempenho ESG das empresas. Segundo a PwC, 75% dos investidores globais priorizam critérios de sustentabilidade nas decisões de alocação de recursos. Para o agronegócio, isso significa que práticas de gestão de risco, rastreabilidade e compliance ambiental passam a influenciar o custo do crédito e a manutenção de parcerias comerciais.

3. Retorno financeiro

Empresas com boas práticas sustentáveis têm apresentado desempenho financeiro superior, segundo levantamento da Humanizadas. Com retorno acumulado de até 280%, elas superaram índices como o Ibovespa e o ISE, reforçando a tese de que sustentabilidade, quando bem implementada, aumenta o valor econômico da empresa.

4. Riscos climáticos concretos

Entre 2020 e 2023, eventos climáticos extremos geraram R$ 45,9 bilhões em prejuízos ao Brasil, impactando diretamente o agronegócio, serviços e indústria. Projeções indicam perdas que podem ultrapassar R$ 127 bilhões até o fim da década, caso os setores produtivos não adotem medidas preventivas. Isso coloca resiliência climática como elemento essencial no planejamento de negócios.

O papel do poder público e os impactos regulatórios

 

Governos e organismos multilaterais têm acelerado a incorporação de critérios de economia sustentável em:

  • Políticas fiscais e tributárias;
  • Incentivos à inovação e à transição energética;
  • Precificação de carbono e pagamento por serviços ambientais;
  • Regras para rastreabilidade e uso de insumos em cadeias agroindustriais.

A realização da COP30 no Brasil em 2025 reforça a urgência de integrar setores econômicos à agenda da transição verde, com especial atenção ao papel do agronegócio na balança comercial e no cumprimento das metas climáticas nacionais.

Exemplos práticos: estratégias já em curso

Algumas empresas que atuam com base em recursos naturais já adotaram estratégias de sustentabilidade com ganhos concretos:

  • Natura: parcerias com comunidades da Amazônia e insumos nativos com rastreabilidade.
  • VEJA: calçados produzidos com algodão orgânico, borracha da Amazônia e materiais reciclados.
  • Patagonia: foco em circularidade e programas de extensão de vida útil dos produtos.

Essas práticas demonstram como tecnologia, eficiência e marketing responsável podem ser aliados para ampliar mercados e fidelizar clientes — sem comprometer a rentabilidade.

Como o Martins Zanchet Advocacia Ambiental pode auxiliar

O Martins Zanchet Advocacia Ambiental atua estrategicamente com empresas do agronegócio e setores produtivos que enfrentam desafios e oportunidades dentro da transição para uma economia mais sustentável. Nosso trabalho inclui:

  • Mapeamento de riscos legais e regulatórios ambientais;
  • Estruturação jurídica de projetos ligados à economia de baixo carbono;
  • Assessoria para obtenção de licenças, autorizações e certificações que valorizem o produto no mercado interno e externo;
  • Análise de contratos e cláusulas ESG com compradores e investidores;
  • Representação jurídica em processos de regularização fundiária, ambiental e de crédito rural sustentável.

Conclusão

A economia sustentável é, hoje, uma realidade que impacta diretamente custos, acesso a crédito, competitividade e continuidade operacional. Para o agronegócio, compreender essas transformações e integrá-las ao planejamento é uma vantagem estratégica, e não apenas uma adequação à moda.

O Martins Zanchet Advocacia Ambiental está à disposição para acompanhar empresas e produtores na transição para modelos produtivos mais resilientes e economicamente viáveis, com foco em segurança jurídica, previsibilidade regulatória e retorno sobre investimento.

Fonte: Câmara Americana de Comércio – Economia sustentável: o que é e como impacta os negócios.


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Decreto Atualiza Política Nacional de Biocombustíveis e Reforça Sanções da ANP https://martinszanchet.com.br/blog/decreto-atualiza-politica-nacional-de-biocombustiveis-e-reforca-sancoes-da-anp/ Tue, 20 May 2025 10:00:49 +0000 https://martinszanchet.com.br/?p=4996 O Decreto nº 12.437/2025, publicado em 17 de abril, atualiza o procedimento sancionador da ANP e reforça a governança do RenovaBio. A norma endurece penalidades por descumprimento de metas de descarbonização, traz novas obrigações para produtores de biocombustíveis e moderniza a fiscalização sobre CBIOs e estoques de biodiesel. O Martins Zanchet Advocacia Ambiental oferece suporte jurídico completo para empresas que atuam na cadeia de combustíveis e biocombustíveis, garantindo conformidade regulatória e segurança jurídica.

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Foi publicado no Diário Oficial da União, em 17 de abril de 2025, o Decreto nº 12.437, que altera o Decreto nº 9.888/2019 e moderniza o procedimento administrativo sancionador no âmbito da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A medida regulamenta as alterações introduzidas pela Lei nº 15.082/2024 na Política Nacional de Biocombustíveis – RenovaBio, e fortalece a governança e fiscalização sobre a emissão e cumprimento de metas ambientais do setor.

Principais alterações trazidas pelo Decreto

 

1. Metas individuais para distribuidores de combustíveis

O decreto traz novas regras para a fixação e divulgação das metas individuais de descarbonização atribuídas a distribuidores de combustíveis:

  • No primeiro ano de operação, a meta será proporcional ao tempo de atividade e à movimentação autorizada;
  • A ANP deve publicar as metas até o 15º dia do trimestre seguinte à autorização da distribuidora;
  • A comprovação de atendimento às metas passa a ter prazos específicos no primeiro e segundo anos de atuação.

2. Sanções por descumprimento das metas

O texto endurece as penalidades para as distribuidoras que descumprirem suas metas individuais de aquisição de Créditos de Descarbonização (CBIOs), incluindo:

  • Multas entre R$ 100 mil e R$ 500 milhões, limitadas a 5% do faturamento anual da empresa;
  • Inclusão em lista pública de sanções;
  • Vedação à comercialização e importação de combustíveis até o cumprimento da meta;
  • Possibilidade de redução proporcional da multa caso a regularização ocorra em até 11 meses.

3. Responsabilidade do produtor de biocombustível

Foi instituída multa para produtores de biocombustíveis que deixarem de repassar corretamente os valores correspondentes aos CBIOs aos produtores de cana-de-açúcar. A penalidade também pode atingir até 5% do faturamento anual do infrator, e será aplicada com base na média mensal das cotações dos créditos.

A multa será em dobro caso os dados primários para cálculo da Nota de Eficiência Energético-Ambiental tenham sido corretamente fornecidos pelo produtor da biomassa.

4. Controle sobre o lastro dos CBIOs

O decreto aprimora a regulamentação sobre o lastro que embasa a emissão primária dos CBIOs, exigindo:

  • Emissão de notas fiscais e certificações específicas;
  • Adimplemento do pagamento ao produtor agrícola;
  • Registro de eficiência energético-ambiental validada.

5. Fiscalização do balanço de biodiesel

A ANP passa a ter competência expressa para:

  • Realizar balanço do estoque de biodiesel, diesel A e diesel B;
  • Publicar lista de distribuidores com dados inconsistentes;
  • Proibir a comercialização de combustível por distribuidoras com irregularidades até que a situação seja regularizada.

6. Modernização do procedimento sancionador da ANP

O Decreto nº 2.953/1999 foi alterado para prever:

  • Citação e intimação eletrônicas, inclusive por aplicativos de mensagens instantâneas;
  • Obrigatoriedade de atualização de dados cadastrais pelas empresas;
  • Eliminação de dispositivos ultrapassados e que não atendiam aos princípios da eficiência administrativa.

Como o Martins Zanchet Advocacia Ambiental pode ajudar

Diante das mudanças trazidas pelo Decreto nº 12.437/2025, o Martins Zanchet Advocacia Ambiental está preparado para prestar assessoria técnica e jurídica especializada a empresas do setor de energia e biocombustíveis. Nossos serviços incluem:

  • Análise e adequação de condutas e contratos à nova regulamentação da ANP;
  • Elaboração de pareceres sobre cumprimento de metas e penalidades previstas;
  • Representação em procedimentos administrativos e processos sancionadores;
  • Consultoria para produtores, distribuidores e certificadoras em relação à emissão, compra e aposentadoria de CBIOs;
  • Apoio jurídico na estruturação de projetos de descarbonização e transição energética.

Conclusão

O Decreto nº 12.437/2025 representa um passo relevante para a consolidação do RenovaBio, reforçando a transparência, a responsabilidade e o rigor no cumprimento das metas de descarbonização. Com a modernização do modelo sancionador e a ampliação da responsabilização dos agentes econômicos, o novo marco exige atenção estratégica das empresas que atuam na cadeia de combustíveis e biocombustíveis.

O Martins Zanchet Advocacia Ambiental acompanha de forma contínua os desdobramentos regulatórios no setor e está à disposição para garantir segurança jurídica e compliance ambiental em todas as etapas do processo regulado.

Fonte: Decreto nº 12.437, de 16 de abril de 2025 – Presidência da República.


 

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ESG Deixa de Ser Tendência e Se Torna Exigência https://martinszanchet.com.br/blog/esg-deixa-de-ser-tendencia-e-se-torna-exigencia/ Tue, 06 May 2025 10:00:02 +0000 https://martinszanchet.com.br/?p=4937 O conceito de ESG (Ambiental, Social e Governança) passou de tendência a exigência no ambiente corporativo global. Empresas que adotam práticas sustentáveis, socialmente responsáveis e com boa governança são mais valorizadas por investidores, clientes e reguladores. O Martins Zanchet Advocacia Ambiental auxilia na estruturação jurídica de políticas ESG, garantindo conformidade legal, gestão de riscos e fortalecimento da reputação empresarial.

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O conceito de ESG (Environmental, Social and Governance) evoluiu rapidamente de uma tendência emergente para uma exigência concreta no mundo dos negócios. As empresas que desejam se manter relevantes, competitivas e resilientes já não podem mais ignorar práticas ligadas à sustentabilidade ambiental, responsabilidade social e governança corporativa.

A Nova Realidade Corporativa

Nos últimos anos, a pressão de consumidores, investidores, órgãos reguladores e da própria sociedade tem levado o ESG para o centro das estratégias empresariais. Companhias que se destacam nesses três pilares estão mais bem posicionadas para atrair investimentos, fidelizar clientes e prevenir riscos jurídicos e reputacionais.

Diferente do que ocorria há poucos anos, hoje não basta mais adotar boas práticas ambientais e sociais — é necessário comprovar, medir e comunicar resultados reais, em linguagem acessível e alinhada aos padrões internacionais.

O que significa aplicar o ESG na prática

 
  • Ambiental (E): redução da emissão de poluentes, gestão de resíduos, uso consciente da água e da energia, combate ao desmatamento, preservação de áreas naturais.

  • Social (S): promoção da diversidade e inclusão, respeito aos direitos trabalhistas, impacto positivo nas comunidades onde a empresa atua.

  • Governança (G): conduta ética, transparência, compliance, combate à corrupção, equidade de gênero e participação ativa dos stakeholders na tomada de decisões.

Investidores e mercado cada vez mais atentos em ESG

Investidores institucionais, fundos de pensão e bancos vêm priorizando empresas que apresentem resultados concretos em sustentabilidade, tanto para mitigar riscos quanto para garantir retornos financeiros consistentes. Empresas com bom desempenho em ESG são vistas como mais sólidas, éticas e preparadas para o futuro.

Além disso, novos marcos regulatórios ambientais e de governança corporativa estão sendo implementados no Brasil e no exterior, tornando o ESG não apenas desejável, mas obrigatório para determinadas atividades econômicas.

Como o Martins Zanchet Advocacia Ambiental pode ajudar sua empresa

O Martins Zanchet Advocacia Ambiental é especializado em assessorar empresas na construção e no aprimoramento de suas políticas e práticas ESG, com foco na conformidade legal, na gestão de riscos e na valorização da imagem institucional.

Oferecemos:

  • Diagnóstico jurídico e regulatório das práticas ambientais e sociais da empresa;

  • Assessoria na elaboração de políticas de sustentabilidade e códigos de conduta;

  • Estruturação de governança ambiental em processos de licenciamento e regularização;

  • Apoio na elaboração de relatórios ESG e no atendimento a requisitos de investidores;

  • Representação em questões administrativas e judiciais relacionadas ao meio ambiente, comunidades tradicionais e direitos sociais.

Conclusão

O ESG não é mais uma aposta de futuro. É a realidade presente para empresas que querem sobreviver, crescer e gerar valor de forma responsável. A adoção dessas práticas deixou de ser uma vantagem competitiva para se tornar um requisito básico de atuação no mercado.

Empresas que entendem esse cenário e se preparam com estratégia e seriedade terão vantagem no cenário atual — e o Martins Zanchet Advocacia Ambiental está pronto para caminhar ao lado da sua organização nessa jornada.

Fonte: ESG deixa de ser tendência e se torna exigência no mundo corporativo – IstoÉ


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Vai Investir ou Comprar do Brasil? Entenda Por Que Empresas Internacionais Precisam de Apoio Jurídico Local para Garantir Segurança Legal e Ambiental https://martinszanchet.com.br/blog/vai-investir-ou-comprar-do-brasil-entenda-por-que-empresas-internacionais-precisam-de-apoio-juridico-local-para-garantir-seguranca-legal-e-ambiental/ Fri, 02 May 2025 10:00:30 +0000 https://martinszanchet.com.br/?p=4890 Empresas estrangeiras interessadas em investir, importar ou firmar parcerias com o Brasil devem estar atentas à complexa legislação ambiental e regulatória do país. O Brasil possui leis rigorosas sobre licenciamento, responsabilidade ambiental e rastreabilidade de produtos, o que exige apoio jurídico especializado. Neste artigo, a Martins Zanchet Advocacia Ambiental apresenta os principais riscos para empresas internacionais, os cuidados necessários em contratos, investimentos e importações, além de destacar as principais leis ambientais brasileiras. Segurança jurídica e reputacional só é possível com due diligence, conformidade legal e suporte local qualificado.

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O Brasil é um dos principais mercados emergentes do mundo. Com destaque global na produção agrícola, energia, mineração e biodiversidade, o país atrai empresas internacionais interessadas em investir, firmar parcerias comerciais ou importar produtos brasileiros.

No entanto, atuar no Brasil sem compreender sua legislação ambiental, regulatória e comercial pode representar riscos jurídicos significativos — tanto para empresas que pretendem operar diretamente no país, quanto para aquelas que querem apenas comprar produtos de fornecedores nacionais.

Neste artigo, explicamos por que é fundamental contar com assessoria jurídica especializada no Brasil, quais são os principais desafios enfrentados por empresas estrangeiras e como garantir conformidade legal, segurança contratual e proteção da reputação internacional.

O Brasil é promissor — mas sua legislação é complexa

O Brasil possui um dos sistemas jurídicos mais detalhados e burocráticos do mundo, especialmente quando se trata de:

  • Legislação ambiental (com leis federais, estaduais e municipais)
  • Licenciamento e regularização fundiária
  • Rastreabilidade de origem de produtos florestais, minerais e agropecuários
  • Regras sanitárias e fitossanitárias (MAPA e Anvisa)
  • Contratos comerciais e responsabilidade civil
  • Conformidade com legislações trabalhistas, fiscais e anticorrupção

Empresas que tentam atuar sem conhecimento local, ou que compram de fornecedores sem a devida diligência, correm riscos sérios:

  • Envio de cargas embargadas
  • Fornecedores autuados por crimes ambientais
  • Riscos reputacionais por associação com desmatamento ou trabalho irregular
  • Descumprimento de acordos internacionais de sustentabilidade e compliance
  • Perda de investimentos por falta de garantias legais no Brasil

Quem mais sofre com a insegurança jurídica?

  1. Empresas que querem importar produtos brasileiros (carne, soja, madeira, minérios)
  2. Fundos de investimento estrangeiros interessados em terras ou empreendimentos ambientais no Brasil
  3. Fabricantes que buscam fornecedores nacionais, mas desconhecem suas condições legais
  4. Multinacionais que desejam abrir filiais, joint ventures ou parcerias no país

Por que o apoio jurídico local é indispensável?

Empresas estrangeiras precisam de um tradutor legal e estratégico: alguém que compreenda a legislação brasileira em profundidade, saiba navegar entre órgãos ambientais, reguladores e comerciais, e seja capaz de construir estratégias legais que se alinhem com as práticas internacionais de compliance.

A atuação da Martins Zanchet Advocacia Ambiental, nesse contexto, oferece:

  • Análise de conformidade de fornecedores brasileiros (due diligence ambiental e jurídica)
  • Suporte para estruturação jurídica de investimentos no Brasil
  • Assessoria contratual com cláusulas de segurança legal sob a ótica brasileira
  • Verificação da legalidade de operações logísticas e exportações
  • Atuação em litígios ambientais e comerciais com abrangência nacional
  • Apoio jurídico multilíngue (Português / Inglês)

O que pode dar errado sem assessoria?

Empresas que atuam no Brasil sem respaldo jurídico local podem:

  • Assinar contratos inválidos ou de risco
  • Importar produtos de áreas embargadas ou ilegais
  • Ser co-responsabilizadas por infrações ambientais de fornecedores
  • Perder investimentos em projetos sem licença ou com litígios ocultos
  • Ser expostas em relatórios ESG, auditorias ou imprensa internacional

Como garantir segurança jurídica nas operações com o Brasil?

Se você está avaliando parcerias, investimentos ou compras de produtos brasileiros, é essencial seguir os seguintes passos:

1. Faça Due Diligence Ambiental e Jurídica

Antes de fechar qualquer contrato ou operação, avalie a situação legal da empresa ou propriedade envolvida: licenças, embargos, certidões, processos, pendências fiscais e ambientais.

2. Formalize contratos sob a legislação brasileira

Mesmo que a matriz esteja fora do Brasil, os contratos devem seguir a legislação nacional — com cláusulas específicas para proteger seus direitos em caso de disputa.

3. Entenda os riscos ambientais da cadeia produtiva

Produtos de origem florestal, pecuária, agrícola e mineral devem ter comprovação de legalidade e rastreabilidade. Sem isso, a empresa pode ser responsabilizada por danos ambientais, mesmo atuando de fora.

4. Conte com um escritório jurídico local

Ter uma equipe jurídica com atuação nacional no Brasil é o que garante respostas rápidas, seguras e alinhadas à legislação vigente.

As Principais Leis Ambientais do Brasil: O Que Sua Empresa Precisa Conhecer

O Brasil possui uma das legislações ambientais mais amplas e rigorosas do mundo. O sistema jurídico ambiental brasileiro é baseado em princípios constitucionais, normas federais, estaduais e municipais, além de resoluções e atos normativos de órgãos como o Ibama, Conama, ANA, entre outros.

A seguir, listamos as principais normas federais que impactam investimentos, exportações, cadeias produtivas e empreendimentos no território brasileiro:

Constituição Federal – Artigo 225

“Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.”

O artigo 225 da Constituição Federal de 1988 estabelece a base do Direito Ambiental no Brasil. Ele determina que tanto o Estado quanto os cidadãos — incluindo empresas — têm responsabilidade sobre a preservação do meio ambiente.

Entre os deveres constitucionais do Poder Público, destacam-se:

  • Exigir estudo de impacto ambiental (EIA/RIMA) para atividades potencialmente poluidoras
  • Controlar a produção, comercialização e uso de técnicas e substâncias que possam causar danos ambientais
  • Responsabilizar infratores com sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar o dano

Lei nº 6.938/1981 – Política Nacional do Meio Ambiente

Institui os instrumentos centrais da política ambiental brasileira, como:

  • Licenciamento ambiental
  • Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA)
  • Zoneamento ambiental
  • Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA)
  • Princípio do poluidor-pagador

Essa lei serve de base para qualquer empreendimento ou atividade econômica no país.

Lei nº 9.605/1998 – Lei de Crimes Ambientais

Estabelece as sanções penais e administrativas aplicáveis a pessoas físicas e jurídicas por condutas e atividades lesivas ao meio ambiente. Prevê:

  • Multas ambientais
  • Embargos
  • Suspensão de atividades
  • Responsabilidade direta dos sócios e administradores
  • Regras para responsabilidade objetiva: o infrator responde independentemente de dolo ou culpa

Lei nº 12.651/2012 – Código Florestal

Regula o uso da vegetação nativa em propriedades rurais e define:

  • Áreas de Preservação Permanente (APPs)
  • Reserva Legal (RL)
  • Cadastro Ambiental Rural (CAR)
  • Programa de Regularização Ambiental (PRA)

É essencial para avaliar a regularidade de imóveis rurais e cadeias de fornecimento ligadas ao agronegócio, madeira, papel, carne, soja, etc.

Lei nº 6.766/1979 – Parcelamento do Solo Urbano

Ainda que de cunho urbanístico, essa norma exige aprovação ambiental para qualquer loteamento urbano no Brasil. Ela se integra à legislação ambiental e condiciona o parcelamento do solo à existência de licenças ambientais e análise de impactos.

Outras normas relevantes:

  • Resoluções do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente), como a Resolução 01/1986 (EIA/RIMA)
  • Lei de Recursos Hídricos – Lei nº 9.433/1997
  • Lei nº 9.784/1999 – que regula o processo administrativo federal, aplicada em autos de infração ambiental
  • Convenções internacionais ratificadas pelo Brasil, como CITES, Acordo de Paris, Convenção sobre Diversidade Biológica

Empresas estrangeiras que desejam importar do Brasil, investir ou operar localmente precisam garantir conformidade com essas normas para evitar penalidades, litígios e danos à reputação.

Por isso, é essencial contar com uma assessoria jurídica local especializada, que compreenda esse arcabouço normativo e atue de forma estratégica para proteger seus interesses.

Conclusão: investir no Brasil com segurança é possível — com apoio jurídico certo

O Brasil tem enorme potencial, mas sua legislação exige experiência, técnica e estratégia. Empresas que buscam segurança jurídica e reputacional ao investir ou operar com o Brasil devem contar com parceiros locais que entendam as complexidades do sistema legal e saibam proteger os interesses de investidores internacionais.

A Martins Zanchet Advocacia Ambiental está pronta para auxiliar empresas estrangeiras com:

  • Avaliação de riscos legais e ambientais
  • Contratos e estruturação de negócios no Brasil
  • Conformidade regulatória e ambiental para importação e exportação
  • Consultoria jurídica estratégica com fluência em inglês

📞 Entre em contato conosco para uma análise inicial e proteja seu investimento no Brasil com segurança legal.

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Nova Resolução Ambiental Paulistana Impõe Rigor Inédito ao Setor Sucroalcooleiro: Multas e Sanções Aumentam https://martinszanchet.com.br/blog/nova-resolucao-ambiental-paulistana-impoe-rigor-inedito-ao-setor-sucroalcooleiro-multas-e-sancoes-aumentam/ Wed, 23 Apr 2025 12:35:11 +0000 https://martinszanchet.com.br/?p=4976 A Resolução Semil nº 018/2025 endurece as regras ambientais para o setor agroindustrial de São Paulo, especialmente a cadeia produtiva da cana-de-açúcar. A norma estabelece novas penalidades, como multas de até R$ 10 milhões por ausência de medidas de prevenção a incêndios e amplia o rigor sobre o uso do fogo mesmo com autorização. A resolução também aumenta o prazo de sanções restritivas para até 10 anos, exigindo maior atenção à conformidade ambiental por parte das usinas e produtores.

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Foi publicada a Resolução Semil nº 018/2025, que altera a Resolução SIMA nº 05/2021 e traz mudanças importantes para o setor agroindustrial paulista, com destaque para a cadeia produtiva da cana-de-açúcar. A norma endurece penalidades ambientais, amplia a responsabilidade dos produtores e redefine o uso do fogo e as medidas obrigatórias de prevenção a incêndios.

A nova regulamentação, da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado de São Paulo (Semil), impacta diretamente o setor sucroalcooleiro, que historicamente utiliza a queima controlada como técnica de manejo em áreas de colheita mais sensíveis.

As mudanças mais significativas incluem:

  • A criação do artigo 56-A, que prevê multa de R$ 5 mil a R$ 10 milhões para quem não implementar ações de prevenção e combate aos incêndios florestais em imóveis rurais, mesmo sem ocorrência de fogo;
  • A alteração do artigo 56, que agora pune com R$ 3 mil por hectare qualquer provocação de incêndio em áreas agrossilvipastoris, ainda que autorizada previamente;
  • O aumento dos prazos de sanções restritivas, como suspensão de licenças, bloqueio de financiamentos e proibição de contratar com o poder público, que passam a ter vigência de até 10 anos;
  • A delimitação mais clara dos casos de embargo, evitando sanções em áreas produtivas legais fora de APPs e reservas legais, desde que não haja queima ou desmatamento sem autorização.

Essas alterações exigem atenção redobrada por parte de usinas, produtores, cooperativas e demais integrantes da cadeia, que agora precisam reforçar sua governança ambiental, revisar procedimentos de campo e adotar medidas jurídicas preventivas.

A Martins Zanchet Advocacia Ambiental está acompanhando de perto as implicações da Resolução Semil nº 018/2025 e atua junto a empresas do setor sucroenergético para oferecer suporte na adequação, regularização e defesa administrativa, sempre com foco na segurança jurídica e na continuidade da operação.


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Câmara debate nova Lei de Educação Ambiental e seus impactos https://martinszanchet.com.br/blog/camara-debate-nova-lei-de-educacao-ambiental-e-seus-impactos/ Thu, 17 Apr 2025 10:00:14 +0000 https://martinszanchet.com.br/?p=4854 O Projeto de Lei 5241/23 propõe tornar obrigatória a educação ambiental em todos os níveis da educação básica, com abordagem transversal, crítica e interdisciplinar. A proposta representa uma mudança estrutural no ensino brasileiro e tem impactos diretos para o setor produtivo, ao formar uma nova geração com consciência ambiental fortalecida. Empresas precisarão se adaptar a uma sociedade mais exigente em sustentabilidade e responsabilidade ecológica, exigindo ações estratégicas de compliance e relacionamento com a comunidade escolar.

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A proposta, ainda em tramitação, representa uma reformulação conceitual, programática e pedagógica da forma como a temática ambiental será abordada nas instituições de ensino. Se aprovada, a medida terá implicações não apenas para o sistema educacional, mas também para a formação da mentalidade regulatória e social de futuras gerações, afetando diretamente o modo como a sociedade enxergará as atividades produtivas.

O que diz o projeto?

 

O novo texto estabelece que a educação ambiental se tornará obrigatória em todos os níveis e modalidades da educação básica, passando a ser tratada como conteúdo transversal e interdisciplinar, a ser inserido nos currículos escolares a partir da educação infantil.

Alguns dos princípios destacados na proposta são:

  • Promoção do pensamento crítico, científico e sistêmico;
  • Conscientização sobre a crise climática e socioambiental;
  • Reconhecimento da relação entre meio ambiente, justiça social e direitos humanos;
  • Respeito ao conhecimento tradicional de povos originários e comunidades tradicionais.

Além disso, o projeto estabelece diretrizes para a formação continuada de professores e prevê a criação de materiais pedagógicos específicos, com incentivo à produção local e contextualizada.

Diferenças em relação à Lei nº 9.795/1999

 

A atual Política Nacional de Educação Ambiental já previa a inserção da temática nas escolas, mas de maneira genérica, sem obrigatoriedade curricular expressa e com foco mais voltado à participação da sociedade em projetos e programas de conscientização.

O novo projeto de lei, por sua vez, reforça o papel da escola como protagonista na transformação ecológica, elevando o grau de institucionalização da pauta e buscando conectar a educação ambiental aos temas da crise climática, justiça social e sustentabilidade econômica.

Trata-se de uma proposta com forte viés ideológico, que atualiza os fundamentos da educação ambiental com base em debates contemporâneos internacionais, como os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU.

Quais os possíveis impactos para empresas e produtores?

Embora à primeira vista pareça uma pauta restrita à educação pública, o avanço dessa legislação terá reflexos diretos e indiretos para o setor produtivo. Isso porque, ao instituir a educação ambiental como parte estrutural da formação escolar, o projeto contribui para a construção de uma sociedade mais vigilante em relação às atividades produtivas e suas consequências ambientais.

Ou seja, em médio e longo prazo, será inevitável lidar com uma geração de consumidores, fiscais e gestores públicos que passaram por uma formação ambiental intensificada, ideologicamente comprometida com valores ecológicos, o que exige que empresas e empreendimentos:

  • Revisem suas estratégias de reputação e posicionamento de marca;
  • Invistam em compliance ambiental e ESG com mais seriedade;
  • Adotem políticas de diálogo com a comunidade escolar e com os agentes locais de educação ambiental.

A cultura regulatória ambiental será internalizada desde cedo, e a exigência por responsabilidade ambiental deixará de ser apenas normativa — passará a ser cultural e moral, vinda da base da sociedade.

Olhar estratégico para os gestores públicos e privados

 

Para administradores públicos, secretarias municipais e estaduais, o projeto também impõe novas obrigações administrativas, como:

  • Formação de professores;
  • Produção de materiais didáticos regionais;
  • Monitoramento e avaliação de programas de educação ambiental.

Já para empresas e empreendimentos privados, é hora de sair na frente. O setor produtivo pode — e deve — se antecipar a essa transformação, não como mera reação, mas como posicionamento estratégico:

  • Apoiar projetos educacionais ambientais nas comunidades onde atuam;
  • Estabelecer parcerias com escolas e universidades;
  • Oferecer programas de visitas técnicas, formação cidadã e sustentabilidade aplicada ao agronegócio, à indústria e à construção civil.

Conclusão

O Projeto de Lei 5241/23 está longe de ser uma mera alteração curricular. Ele integra um movimento mais amplo de reestruturação da consciência ambiental brasileira, com impactos profundos na formação da nova geração e na forma como o mercado será fiscalizado, cobrado e valorizado nos próximos anos.

Independentemente da convicção ideológica de cada ator, o fato é: quem se antecipa às mudanças, lucra com elas. E quem ignora, pagará caro — seja com sanções regulatórias, seja com a perda de mercado.

Sua empresa está preparada para responder às novas demandas culturais e regulatórias que surgirão com a nova geração educada sob a ótica da crise climática?
Fale com nossa equipe e conheça o Escudo Ambiental, o plano jurídico que protege seu empreendimento da base à governança.

Fonte: https://www.camara.leg.br/noticias/1141175-projeto-cria-nova-lei-sobre-educacao-ambiental-nas-escolas/


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Parceria Técnica-Jurídica em Projetos Ambientais https://martinszanchet.com.br/blog/parceria-tecnica-juridica-em-projetos-ambientais/ Tue, 01 Apr 2025 17:12:35 +0000 https://martinszanchet.com.br/?p=4871 O Martins Zanchet Advocacia Ambiental atua de forma complementar e estratégica, somando forças com advogados, engenheiros, técnicos e consultores já envolvidos em projetos com demandas ambientais. Em vez de substituir profissionais, o escritório oferece suporte jurídico especializado em licenciamento, defesas administrativas, regularizações e mediação com órgãos ambientais, sempre com foco na segurança jurídica e na melhor solução para o cliente.

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Nosso escritório tem recebido, com frequência cada vez maior, demandas de clientes que já possuem advogados ou consultores ambientais acompanhando seus casos. E isso é absolutamente natural — afinal, o Direito Ambiental muitas vezes se entrelaça com diversas outras áreas do conhecimento jurídico e técnico.

O que poucos sabem é que a atuação do Martins Zanchet Advocacia Ambiental pode (e deve) acontecer de forma complementar, como parceiro especializado, agregando valor e segurança a casos que envolvem questões ambientais complexas.

Por que parcerias fazem sentido no Direito Ambiental?

 

O Direito Ambiental é altamente técnico, exige conhecimento de normas específicas, atuação junto a órgãos ambientais, entendimento de legislações federais, estaduais e municipais — além de estar frequentemente envolvido em processos multidisciplinares, como regularizações fundiárias, projetos de licenciamento, ações civis públicas e autuações administrativas.

Nesse cenário, é comum que o cliente já tenha:

  • Um advogado de confiança atuando em outra área (cível, agrária, empresarial, etc.);
  • Um engenheiro ou técnico responsável pelo projeto ambiental ou de uso do solo;
  • Uma empresa de consultoria ambiental desenvolvendo estudos e laudos.

Nós não substituímos esses profissionais. Nós somamos.

Como atuamos em conjunto

 

Com advogados:

Prestamos consultoria jurídica ambiental especializada para fortalecer ações em curso, auxiliar em pareceres técnicos, elaborar defesas específicas contra sanções ambientais, apoiar na estruturação jurídica de projetos e dialogar com órgãos ambientais.

A parceria é pautada pela ética, colaboração e confiança, sempre com foco no melhor para o cliente.

Com engenheiros, técnicos e consultores:

Trabalhamos lado a lado com quem está no campo: quem elabora o PRAD, o EIA/RIMA, quem gere o processo de licenciamento ou desenha soluções técnicas para a área.

Nosso papel é fornecer o amparo legal necessário para que esses projetos ganhem força e respaldo jurídico, especialmente em momentos de fiscalização, exigências ou contestações.

O que entregamos nessas parcerias

 
  • Estratégia jurídica especializada;
  • Suporte em licenciamento e regularizações;
  • Atuação em defesas administrativas (multas, embargos, autos de infração);
  • Consultoria para adequação legal de empreendimentos;
  • Apoio técnico-jurídico em TACs, PRADs e conversão de multas;
  • Conexão com órgãos públicos e mediação institucional.

Nosso compromisso: somar forças

 

Nosso compromisso é com o resultado. Isso significa trabalhar de forma complementar, ética e transparente com todos os profissionais envolvidos, respeitando os espaços já ocupados por colegas e somando com nosso conhecimento técnico e jurídico.

Estamos aqui para ser um parceiro estratégico — jurídico e ambiental.

Fale conosco

Se você é advogado, engenheiro, consultor ou produtor rural e está lidando com questões ambientais delicadas ou de alta complexidade, entre em contato. Teremos satisfação em conversar, entender o cenário e buscar, juntos, a melhor solução.

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Como realizar a conversão de multas ambientais https://martinszanchet.com.br/blog/como-realizar-a-conversao-de-multas-ambientais/ Fri, 28 Mar 2025 10:00:50 +0000 https://martinszanchet.com.br/?p=4787 O Programa de Conversão de Multas Ambientais 2025, instituído pelo Ibama, permite que empresas autuadas por infrações ambientais substituam o pagamento de multas por ações concretas de recuperação e conservação ambiental. As modalidades de conversão direta e indireta oferecem alternativas para diferentes perfis de autuados. A iniciativa promove regularização ambiental, reduz passivos jurídicos e melhora a reputação institucional. Contar com assessoria jurídica especializada, como a do Martins Zanchet Advocacia Ambiental, é essencial para garantir adesão segura e estratégica ao programa.

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Empresas autuadas por infrações ambientais agora têm uma nova oportunidade para transformar penalidades em ações de impacto positivo. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) instituiu o Programa de Conversão de Multas Ambientais para 2025, com base na Portaria nº 176/2024, publicada no final do ano passado.

A medida representa uma mudança importante na gestão de penalidades ambientais, permitindo que autuados invistam em projetos de recuperação, conservação e melhoria ambiental em vez de apenas pagar multas em dinheiro. Para o setor produtivo, trata-se de uma chance concreta de reduzir passivos ambientais, recuperar reputação e evitar consequências judiciais mais severas.

Neste artigo, explicamos o que muda com o novo programa, como ele funciona, quais são as formas de conversão disponíveis, e como a assessoria jurídica especializada pode garantir o aproveitamento seguro e estratégico dessa oportunidade.

O que é o Programa de Conversão de Multas Ambientais 2025?

A conversão de multas ambientais é um mecanismo previsto na legislação brasileira que permite substituir a obrigação de pagar multas pecuniárias por ações ambientais compensatórias. Em vez de simplesmente quitar o valor da penalidade, o autuado pode aplicar os recursos em projetos que contribuam para a reparação dos danos ambientais causados.

Com o novo programa para 2025, o Ibama pretende tornar esse processo mais efetivo, transparente e alinhado às políticas públicas de conservação ambiental. A expectativa é estimular a participação do setor produtivo em ações ambientais estratégicas, contribuindo para o cumprimento das metas do Brasil em acordos internacionais de sustentabilidade.

Objetivos principais do novo programa

✔ Aplicar recursos diretamente na recuperação ambiental
✔ Prevenir novas infrações por meio de educação e ações corretivas
✔ Viabilizar parcerias entre poder público, setor privado e sociedade civil
✔ Aumentar a eficiência da fiscalização ambiental, reduzindo a judicialização

Modalidades de conversão: como o autuado pode participar

O novo programa apresenta duas formas principais de conversão de multas:

  1. Conversão Direta

Nessa modalidade, o próprio autuado é responsável por executar um projeto ambiental, com recursos próprios, seguindo as diretrizes e prioridades estabelecidas pelo Ibama. Os projetos podem envolver:

  • Restauração de áreas degradadas
  • Proteção de nascentes
  • Recuperação de biodiversidade
  • Controle de espécies invasoras
  • Educação ambiental em comunidades vulneráveis

A conversão direta é indicada para empresas que têm estrutura técnica e financeira para desenvolver projetos sob medida.

  1. Conversão Indireta

Aqui, o autuado opta por aderir a projetos ambientais já estruturados por terceiros e previamente aprovados pelo Ibama. A vantagem é que a execução fica a cargo de organizações habilitadas, enquanto o autuado contribui com os recursos.

Essa modalidade é especialmente útil para empresas que não têm equipe interna para tocar um projeto, mas querem regularizar sua situação de forma mais simples e rápida.

Quais diretrizes devem ser seguidas?

O programa está estruturado com base em princípios que garantem transparência, eficiência e efetividade. Entre as diretrizes principais estão:

✔ Urgência e relevância ambiental: priorização de projetos com impacto concreto e rápido.
✔ Transparência nos processos: seleção e aprovação de projetos com critérios claros e abertos.
✔ Acompanhamento técnico: monitoramento contínuo das ações, com prestação de contas ao Ibama.
✔ Foco em áreas críticas: investimentos direcionados para regiões com alto grau de degradação ambiental.

Essas diretrizes estão todas descritas na Portaria Ibama nº 176/2024, que serve como base legal para a execução do programa em 2025.

Vantagens práticas para o setor produtivo

Participar do Programa de Conversão de Multas Ambientais traz ganhos reais para empresas e produtores rurais. Entre os principais benefícios estão:

✅ Mitigação de passivos ambientais

Converter multas em ações ambientais significa reduzir riscos jurídicos, financeiros e reputacionais. Empresas que aderem ao programa podem evitar ações civis públicas, execuções fiscais e outras sanções que comprometam suas operações.

✅ Redução de custos com litígios

A adesão ao programa muitas vezes antecipa a resolução de pendências administrativas, reduzindo o tempo e os custos envolvidos em longos processos judiciais.

✅ Valorização da imagem institucional

Empresas que participam de projetos ambientais ganham reputação positiva junto a clientes, órgãos reguladores e investidores. Isso é especialmente relevante em setores que exigem compliance ambiental rigoroso.

✅ Acesso a incentivos e financiamentos verdes

A regularização ambiental pode facilitar o acesso a linhas de crédito diferenciadas e benefícios fiscais voltados a empreendimentos sustentáveis.

Por que contar com assessoria jurídica para aderir ao programa?

Embora o programa represente uma excelente oportunidade, ele demanda cuidados jurídicos e estratégicos. A adesão deve ser feita de forma segura, observando prazos, critérios técnicos e exigências legais do Ibama.

A Martins Zanchet Advocacia Ambiental atua com excelência nesse processo, oferecendo:

✔ Consultoria especializada: análise da autuação, dos riscos envolvidos e da viabilidade de adesão ao programa.
✔ Elaboração e gestão de projetos ambientais: desenvolvemos ou acompanhamos projetos em conformidade com as diretrizes do Ibama.
✔ Representação legal junto ao Ibama: atuamos em nome do cliente para garantir aprovação, adequação técnica e cumprimento das exigências.
✔ Monitoramento e prestação de contas: acompanhamos todas as fases do processo de conversão, garantindo conformidade e segurança jurídica.

Nossos diferenciais:

✅ Equipe com atuação nacional e experiência comprovada em conversões de multas
✅ Atendimento personalizado, com foco em resultados e mitigação de riscos
✅ Atuação proativa, com foco na preservação da operação do negócio
✅ Alinhamento técnico-jurídico com profissionais da área ambiental, engenheiros e consultores

Conclusão

O Programa de Conversão de Multas Ambientais para 2025 é uma ferramenta inteligente e estratégica para empresas que buscam regularizar sua situação ambiental, reduzir passivos e contribuir ativamente com a conservação do meio ambiente. Mais do que uma alternativa ao pagamento de multas, trata-se de uma oportunidade de reposicionar a empresa diante da legislação ambiental e da sociedade.

Se você ou sua empresa foi autuada por infração ambiental e deseja conhecer as possibilidades de conversão de multa, fale com a equipe da Martins Zanchet Advocacia Ambiental. Estamos prontos para analisar o seu caso, identificar o melhor caminho e garantir que sua adesão ao programa ocorra com segurança e efetividade.

📞 Entre em contato e agende uma reunião com nossa equipe.


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STJ Reafirma Competência do IBAMA para Multas Ambientais https://martinszanchet.com.br/blog/stj-reafirma-competencia-do-ibama-para-multas-ambientais/ Thu, 27 Mar 2025 10:00:49 +0000 https://martinszanchet.com.br/?p=4726 O STJ decidiu que o IBAMA tem autoridade para fiscalizar e aplicar multas ambientais, independentemente de licenças estaduais ou municipais. A decisão reforça a necessidade de compliance ambiental, exigindo atenção redobrada de empresas e proprietários rurais para evitar autuações e sanções federais.

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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) reafirmou, em recente decisão, que o IBAMA possui autoridade para fiscalizar e aplicar multas ambientais, independentemente da existência de licenças emitidas por órgãos estaduais ou municipais. O caso envolveu a aplicação de multa pelo IBAMA ao Sindicato dos Fiscais Tributários de Mato Grosso do Sul, referente à construção de um imóvel em área de preservação permanente sem a devida autorização ambiental.

Licenciamento Ambiental Não Impede Fiscalização do IBAMA

O sindicato argumentou que o imóvel foi construído em 1994, antes da regulamentação específica sobre áreas de conservação, e que possuía alvará de funcionamento desde 1997, concedido por autoridade municipal. No entanto, o STJ rejeitou esse argumento, reafirmando que o IBAMA tem competência para atuar supletivamente em infrações ambientais, mesmo quando há licenciamento por órgãos estaduais ou municipais.

A decisão seguiu a jurisprudência consolidada pelo STF e pela própria Lei Complementar 140/2011, que define as responsabilidades dos entes federativos na gestão ambiental. Segundo o STJ, licenciar e fiscalizar são funções distintas, e a existência de uma licença não impede que o IBAMA exerça seu poder de polícia ambiental.

Atuação Supletiva do IBAMA e a Legalidade da Multa Ambiental

O relator do caso, ministro Sérgio Kukina, destacou que a atuação do IBAMA não anula a competência dos órgãos estaduais ou municipais, mas sim funciona como ação supletiva quando há falhas na fiscalização local. Esse entendimento está alinhado com a decisão do STF na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIn) 4.757, que estabelece que a prevalência de uma sanção aplicada por órgão local não exclui a possibilidade de atuação federal, caso se constate omissão ou insuficiência na fiscalização.

Além disso, a Súmula 613 do STJ foi citada no julgamento, reforçando que não há direito adquirido à manutenção de situações prejudiciais ao meio ambiente. Dessa forma, o fato de a construção ter ocorrido antes de uma legislação específica não impede que sejam aplicadas sanções administrativas caso se constate dano ambiental.

Impactos da Decisão para Empresas e Proprietários Rurais

Essa decisão do STJ tem implicações diretas para empresas, empreendimentos imobiliários, produtores rurais e indústrias, pois:

  • Reforça o poder fiscalizatório do IBAMA, que pode atuar mesmo em áreas licenciadas por estados e municípios.
  • Exige atenção redobrada ao cumprimento da legislação ambiental, já que a obtenção de uma licença não isenta de autuações federais.
  • Confirma que o licenciamento não autoriza práticas que possam causar danos ambientais, sendo necessária a fiscalização contínua das atividades.
  • Demonstra a necessidade de compliance ambiental, com auditorias internas para garantir que as normas ambientais estão sendo cumpridas em todas as esferas.

O Papel do Martins Zanchet Advocacia Ambiental

O Martins Zanchet Advocacia Ambiental atua para garantir que empresas e proprietários rurais estejam em conformidade com a legislação ambiental, minimizando riscos de autuações e sanções. Nossa equipe está preparada para oferecer:

  • Assessoria preventiva para compliance ambiental, evitando infrações que possam resultar em multas e embargos.
  • Defesa administrativa e judicial contra autuações do IBAMA e outros órgãos ambientais.
  • Consultoria estratégica sobre licenciamento e fiscalização, garantindo segurança jurídica nas operações.
  • Negociação de Termos de Ajustamento de Conduta (TAC) e outros instrumentos para regularização ambiental.

Conclusão

A decisão do STJ reforça a necessidade de uma gestão ambiental eficiente, independentemente do porte ou setor da atividade produtiva. O entendimento consolidado pelo tribunal reafirma que a competência fiscalizatória do IBAMA não pode ser afastada apenas pela existência de uma licença estadual ou municipal, exigindo rigor na adequação ambiental de empreendimentos e propriedades rurais.

Com as crescentes fiscalizações ambientais, estar preparado para atender às normas federais, estaduais e municipais é essencial para evitar penalidades e assegurar a continuidade das atividades econômicas. O Martins Zanchet Advocacia Ambiental está pronto para oferecer assessoria especializada, garantindo segurança jurídica e sustentabilidade para o seu negócio.

Fonte: Migalhas – STJ mantém multa e reafirma que licença não impede atuação do IBAMA.


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Certificação LEED: Como Esse Selo Pode Valorizar Seu Empreendimento e Reduzir Riscos Ambientais https://martinszanchet.com.br/blog/certificacao-leed-como-esse-selo-pode-valorizar-seu-empreendimento-e-reduzir-riscos-ambientais/ Fri, 21 Mar 2025 18:25:21 +0000 https://martinszanchet.com.br/?p=4779 A Certificação LEED é um selo internacional que reconhece construções sustentáveis e eficientes, trazendo benefícios como redução de custos operacionais, valorização do imóvel, segurança jurídica e acesso a incentivos. O processo envolve diversas categorias de avaliação, como eficiência energética, uso de materiais e qualidade do ambiente interno. Contar com assessoria jurídica especializada, como a da Martins Zanchet Advocacia Ambiental, é essencial para garantir conformidade legal e sucesso na certificação.

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A sustentabilidade deixou de ser apenas uma tendência e passou a ser um planejamento decisivo no planejamento, licenciamento e operação de empreendimentos no Brasil. Seja no setor imobiliário, industrial, agronegócio ou infraestrutura, alinhar o negócio a práticas sustentáveis ​​pode significar ganhos financeiros, reputacionais e jurídicos.

Uma das formas mais reconhecidas de demonstrar esse compromisso é por meio da Certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), selo internacional de excelência em construções sustentáveis. Neste artigo, explicamos como a certificação LEED funciona, os benefícios práticos que ela oferece para o seu empreendimento e por que contar com uma assessoria jurídica especializada, como a da Martins Zanchet Advocacia Ambiental , pode ser o diferencial entre o sucesso e o risco ambiental.

O que é a Certificação LEED?

A Certificação LEED é um sistema internacional de avaliação e reconhecimento de edificações sustentáveis, criado pelo US Green Building Council. No Brasil, a certificação é administrada pelo Green Building Council Brasil (GBC Brasil), e está entre os selos mais respeitados do mundo.

Ela é aplicada a diversos tipos de empreendimentos — comerciais, residenciais, logísticos, industriais e até fazendas urbanas — e avalia o desempenho ambiental e energético desde a concepção até a operação do imóvel.

O objetivo do LEED é promover práticas que minimizem os impactos ambientais, reduzam o consumo de recursos naturais e proporcionem ambientes mais saudáveis ​​para seus ocupantes.

Quais são as categorias avaliadas pela Certificação LEED?

O processo de certificação LEED avalia o projeto e a operação do empreendimento com base em prêmios divididos por categorias. Cada categoria contém pré-requisitos obrigatórios e créditos adicionais. A classificação final define o nível da certificação: Certified, Silver, Gold ou Platinum .

As principais categorias são:

  • Localização e Transporte : Avaliação do acesso do projeto a transportes públicos e sua integração com a malha urbana, dependência de veículos e emissões.
  • Terrenos Sustentáveis : Considerar a preservação do solo, áreas verdes, controle de erosão e tratamento das águas pluviais.
  • Eficiência Hídrica : Premia projetos que adotam tecnologias para redução no consumo de água, incluindo uso e eficiência eficiente.
  • Energia e Atmosfera : Avaliação do uso eficiente de energia, fontes renováveis ​​e sistemas de monitoramento de consumo.
  • Materiais e Recursos : Estímulo ao uso de materiais com menor impacto ambiental, reciclados ou de origem controlada.
  • Qualidade do Ambiente Interno : Foca na saúde dos ocupantes, com atenção à ventilação, iluminação, conforto térmico e acústico.
  • Inovação : Recompensa soluções que superam os padrões mínimos de sustentabilidade.

Por que investir na Certificação LEED? Benefícios concretos para o seu negócio

A certificação LEED vai além do reconhecimento simbólico. Ela representa um conjunto de ganhos práticos para o empreendimento e para seus gestores, especialmente em um cenário regulatório e social cada vez mais exigente. Veja os principais benefícios:

  1. Redução de riscos ambientais e jurídicos

Os empreendimentos certificados tendem a cumprir com rigor as normas ambientais, o que reduz significativamente o risco de autuações, inquéritos civis, ações civis públicas e embargos ambientais. Isso significa menos passivos ambientais e mais segurança jurídica.

  1. Valorização do imóvel e do negócio

Empreendimentos sustentáveis ​​possuem maior valorização no mercado. Compradores, investidores e locatários estão mais interessados ​​em fechar negócios com projetos certificados, o que pode se traduzir em maior retorno financeiro.

  1. Economia operacional

O uso de tecnologias mais eficientes reduz os custos com energia, água e manutenção. Isso torna o empreendimento mais competitivo e rentável no longo prazo.

  1. Reputação e responsabilidade socioambiental

O selo LEED fortalece a imagem institucional da empresa, demonstrando compromisso com boas práticas e responsabilidade ambiental — algo cada vez mais exigido por clientes, investidores e órgãos reguladores.

  1. Acesso a incentivos e financiamentos

Projetos com certificação LEED podem acessar linhas de crédito verdes, incentivos fiscais e condições especiais em licitações públicas, dependendo do município e do estado.

A importância da assessoria jurídica no processo de certificação LEED

Embora a certificação LEED seja técnica, ela está diretamente ligada a questões jurídicas ambientais — como licenciamento, responsabilidade civil e cumprimento de condicionantes ambientais. Uma abordagem equivocada pode não apenas inviabilizar o certificado como gerar riscos legais ao empreendimento.

A Martins Zanchet Advocacia Ambiental atua de forma estratégica ao lado de empresas que buscam ou já estão em processo de certificação LEED. Nossa equipe trabalha integrada a engenheiros, arquitetos e consultores ambientais para garantir:

✔ Conformidade legal do projeto com a legislação ambiental vigente.
✔ Segurança jurídica nas estratégias de sustentabilidade adotadas.
✔ Gestão de riscos e passivos ambientais em todas as fases do empreendimento.
✔ Negociação com órgãos ambientais e Ministério Público, quando necessário.
✔ Adequação de documentos técnicos e jurídicos às exigências da certificação.

Nossos diferenciais em projetos sustentáveis ​​e certificações ambientais

✅ Especialização técnica e jurídica : Unimos conhecimento profundo em direito ambiental com experiência prática em projetos certificados, o que garante uma atuação completa.
✅ Atuação preventiva e estratégica : Não esperamos que o problema aconteça. Atuamos desde a fase de planejamento para prevenir riscos e garantir a segurança jurídica.
✅ Parcerias com especialistas e certificadoras : Trabalhamos com uma rede confiável de parceiros técnicos, o que acelera o processo e garante eficiência na execução.
✅ Atendimento personalizado : Cada empreendimento tem seus próprios desafios — por isso, nossas soluções são sempre construídas sob medida.

Conclusão

A certificação LEED é mais do que um selo verde: ela representa uma decisão estratégica que agrega valor, reduz riscos e posiciona o empreendimento em um novo patamar de excelência ambiental. Empresas que adotam essa abordagem ganham competitividade, segurança e confiança no mercado.

Contar com uma assessoria jurídica especializada no processo de certificação é essencial para garantir que todas as práticas sustentáveis ​​sejam amparadas pela lei e que o empreendimento esteja protegido contra passivos ambientais.

Se sua empresa busca valorizar seu imóvel, evitar riscos legais e alinhar-se às melhores práticas de sustentabilidade, entre em contato com a Martins Zanchet Advocacia Ambiental . Estamos prontos para auxiliar você em todas as etapas do processo de certificação LEED, com segurança, estratégia e experiência.


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Ibama institui Programa de Conversão de Multas Ambientais para 2025 https://martinszanchet.com.br/blog/ibama-institui-programa-de-conversao-de-multas-ambientais-para-2025/ Tue, 18 Mar 2025 10:00:06 +0000 https://martinszanchet.com.br/?p=4700 O Programa de Conversão de Multas Ambientais 2025, do Ibama, permite que empresas convertam penalidades financeiras em ações ambientais, promovendo a recuperação e preservação do meio ambiente. As multas podem ser revertidas por meio de projetos diretos ou adesão a iniciativas pré-aprovadas.

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O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) lançou o Programa de Conversão de Multas Ambientais 2025, visando transformar penalidades financeiras em ações concretas de preservação e recuperação ambiental. Essa iniciativa busca não apenas punir infrações, mas também promover a reparação efetiva dos danos causados ao meio ambiente.​

Objetivos do Programa

 

O programa tem como principais metas:​

  • Efetivar a aplicação de recursos oriundos de multas administrativas: Garantir que os valores sejam direcionados a serviços ambientais que contribuam para a melhoria e recuperação da qualidade ambiental.​
  • Promover a prevenção de danos ambientais: Implementar ações que evitem a ocorrência de novas infrações e degradações ambientais.​
  • Alinhar-se aos objetivos estratégicos do Governo Federal: Assegurar que as ações estejam em consonância com os compromissos internacionais assumidos pelo Brasil em relação à sustentabilidade e conservação ambiental.​ibama.gov.br+1ibama.gov.br+1

Modalidades de Conversão

O programa oferece duas formas de conversão das multas:​

  1. Conversão Direta: O autuado, utilizando recursos próprios, executa projetos de preservação, melhoria e recuperação ambiental, conforme diretrizes estabelecidas pelo Ibama.
  2. Conversão Indireta: O autuado adere a projetos apresentados por terceiros, selecionados pelo Ibama, que serão responsáveis pela execução das ações ambientais.​

Essa flexibilidade permite que os infratores escolham a modalidade que melhor se adequa às suas condições, incentivando a participação ativa na recuperação ambiental.​

Procedimentos e Diretrizes

 

Para assegurar a eficácia do programa, foram estabelecidas diretrizes específicas:​

  • Urgência e relevância ambiental: Priorizar ações que tenham impacto significativo e imediato na conservação ambiental
  • Transparência e eficiência: Garantir que os processos sejam conduzidos de forma clara e com a máxima eficiência possível.​
  • Monitoramento contínuo: Acompanhar de perto a execução dos projetos para assegurar o cumprimento dos objetivos estabelecidos.​

Essas diretrizes estão detalhadas na Portaria Ibama nº 176, de 19 de dezembro de 2024, que estabelece as bases para o planejamento e execução das ações vinculadas à Diretoria de Biodiversidade e Florestas para o ano de 2025. 

Benefícios para o Setor Produtivo

A implementação do Programa de Conversão de Multas Ambientais traz vantagens significativas para o setor produtivo:​

  • Redução de passivos ambientais: Empresas podem mitigar os impactos de infrações ambientais ao direcionar recursos para projetos de recuperação.​
  • Melhoria da imagem corporativa: Participar de ações de conservação ambiental reforça o compromisso das empresas com a sustentabilidade, melhorando sua reputação no mercado.​
  • Incentivos fiscais e financeiros: A adesão ao programa pode resultar em benefícios fiscais e acesso a linhas de crédito voltadas para práticas sustentáveis.​

O Papel do Martins Zanchet Advocacia Ambiental

O Martins Zanchet Advocacia Ambiental está preparado para auxiliar empresas e indivíduos na adesão ao Programa de Conversão de Multas Ambientais, oferecendo serviços como:​

  • Consultoria jurídica especializada: Orientação sobre os procedimentos legais para a conversão de multas e elaboração de projetos ambientais.​
  • Elaboração e gestão de projetos: Desenvolvimento de iniciativas alinhadas às diretrizes do Ibama, garantindo sua aprovação e execução eficaz.​
  • Representação legal: Atuação junto aos órgãos ambientais para defender os interesses dos clientes e assegurar o cumprimento das obrigações legais.​

Nossa equipe está comprometida em promover soluções que conciliem o desenvolvimento econômico com a conservação ambiental, contribuindo para um futuro mais sustentável.​

Fonte: Portaria Ibama nº 176, de 19 de dezembro de 2024


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Como me Defender em um Inquérito Policial Ambiental? https://martinszanchet.com.br/blog/como-me-defender-em-um-inquerito-policial-ambiental/ Fri, 14 Mar 2025 10:00:29 +0000 https://martinszanchet.com.br/?p=4636 O Inquérito Policial Ambiental apura infrações ambientais e pode resultar em sanções graves para empresas e gestores. Entenda os riscos, as principais infrações investigadas e como um acompanhamento jurídico estratégico pode evitar processos criminais e proteger suas operações.

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Ser investigado por um crime ambiental pode trazer impactos significativos para empresas, produtores rurais e gestores. O Inquérito Policial Ambiental é o procedimento instaurado pela autoridade policial para apurar possíveis infrações penais ambientais, podendo resultar no oferecimento de denúncia pelo Ministério Público e no início de uma ação penal.

No entanto, nem toda investigação resulta em um processo criminal. Com um acompanhamento jurídico adequado desde o início, é possível esclarecer os fatos, evitar acusações indevidas e, muitas vezes, impedir que o caso avance para a Justiça.

Neste artigo, explicamos como funciona o Inquérito Policial Ambiental, quais são os riscos envolvidos e como uma defesa técnica pode garantir a melhor proteção para empresas e gestores investigados.

O Que é o Inquérito Policial Ambiental e Como Ele Funciona?

O Inquérito Policial Ambiental é um procedimento investigativo conduzido pela Polícia Civil ou Polícia Federal, dependendo da competência do caso. Ele tem o objetivo de reunir provas sobre a suposta prática de um crime ambiental, ouvindo testemunhas, analisando documentos e coletando outras evidências que possam fundamentar ou não uma denúncia criminal.

Esse tipo de inquérito pode ser instaurado a partir de diferentes situações, como:

  • Fiscalizações Ambientais: Quando um órgão fiscalizador, como o IBAMA ou a Polícia Ambiental, identifica uma possível infração penal e comunica à autoridade policial.
  • Denúncias de Terceiros: Queixas de moradores, ONGs e ativistas ambientais podem levar à abertura de investigações.
  • Ações do Ministério Público: O MP pode requisitar a instauração de inquérito quando há indícios de crime ambiental.

Ao longo do inquérito, o investigado pode ser chamado para prestar depoimento e apresentar documentos. Caso a autoridade policial entenda que há elementos suficientes para configurar um crime ambiental, o caso é encaminhado ao Ministério Público, que decidirá se oferece ou não uma denúncia à Justiça.

Principais Crimes Ambientais Investigados em Inquéritos Policiais:

  • Desmatamento e exploração ilegal de recursos naturais sem a devida autorização.
  • Poluição hídrica, atmosférica ou do solo por lançamento de resíduos sem tratamento adequado.
  • Atividades sem Licenciamento Ambiental, configurando crime previsto na Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/1998).
  • Maus-tratos a animais silvestres ou exóticos, incluindo tráfico de fauna.
  • Descumprimento de embargos ambientais, resultando em agravo da penalidade.

O inquérito não é, por si só, uma condenação, mas uma fase investigativa onde a defesa deve ser bem estruturada para evitar que o caso avance para uma ação penal.

Quais São os Riscos de um Inquérito Policial Ambiental?

O envolvimento em um inquérito criminal ambiental pode gerar sérias consequências para empresas e indivíduos investigados. Entre os principais riscos estão:

  1. Possibilidade de Processo Criminal e Penalidades Severas
    Caso o Ministério Público entenda que há provas suficientes de um crime ambiental, poderá oferecer denúncia e iniciar um processo penal. As sanções podem variar de multas altas a penas de reclusão, além de medidas como suspensão de atividades e bloqueio de bens.
  2. Prejuízos à Reputação da Empresa e dos Gestores
    A simples instauração de um inquérito pode gerar impactos negativos na imagem da empresa e de seus gestores, principalmente em setores regulados e que exigem conformidade ambiental. Investidores, parceiros comerciais e clientes podem questionar a credibilidade da organização.
  3. Impactos Financeiros e Administrativos
    Além das multas e sanções, um inquérito pode gerar custos elevados com auditorias, perícias técnicas e ações corretivas para minimizar os impactos ambientais da infração investigada.
  4. Responsabilidade Penal dos Gestores
    No Direito Penal Ambiental, a responsabilidade pode recair sobre administradores, diretores e representantes legais da empresa, dependendo da conduta e da organização da gestão ambiental da atividade.

Diante desses riscos, o acompanhamento jurídico especializado é indispensável desde o início da investigação, garantindo que todas as manifestações no inquérito sejam bem conduzidas e estratégicas.

Como Atuamos no Acompanhamento de Inquéritos Policiais Ambientais?

O acompanhamento adequado durante um Inquérito Policial Ambiental pode fazer toda a diferença para evitar consequências prejudiciais ao investigado. A Martins Zanchet Advocacia Ambiental oferece uma atuação estratégica, garantindo a melhor defesa para empresas e gestores.

Nosso trabalho inclui:

✔ Acompanhamento em Depoimentos e Oitivas: Garantimos que todas as declarações sejam prestadas de forma estratégica, evitando informações que possam ser interpretadas contra o cliente.

✔ Análise Técnica dos Autos do Inquérito: Examinamos todos os documentos e provas apresentadas para identificar falhas e inconsistências no processo investigativo.

✔ Requisição de Diligências Complementares: Quando necessário, solicitamos a produção de novas provas e relatórios técnicos que favoreçam a defesa do cliente.

✔ Elaboração de Memoriais e Petições Personalizadas: Construímos defesas jurídicas robustas para contestar as acusações e demonstrar a inexistência de ilícito penal.

✔ Atuação Preventiva para Evitar o Oferecimento de Denúncia: Buscamos demonstrar a regularidade da atividade desenvolvida e esclarecer equívocos interpretativos antes que o caso seja levado à Justiça.

Nosso foco é garantir que todas as oportunidades de defesa sejam aproveitadas, protegendo os interesses do cliente e evitando que um inquérito injusto resulte em ações penais desnecessárias.

Por Que Contar com o Escritório Martins Zanchet?

A Martins Zanchet Advocacia Ambiental é referência em Direito Penal Ambiental e oferece um suporte altamente estratégico para empresas e gestores que enfrentam investigações criminais.

Diferenciais do nosso trabalho:

  • Atuação Especializada: Profundo conhecimento em Direito Ambiental e Penal, garantindo defesas técnicas eficientes.
  • Experiência Comprovada: Anos de atuação na defesa de empresas e gestores em investigações ambientais complexas.
  • Estratégia Personalizada: Cada caso é tratado de forma individualizada, considerando as especificidades da atividade e as melhores soluções para evitar penalidades.
  • Prevenção e Mitigação de Riscos: Além da defesa em inquéritos policiais, ajudamos empresas a implementar medidas preventivas para evitar futuros problemas com órgãos fiscalizadores.

Se sua empresa ou propriedade rural está sendo investigada em um Inquérito Policial Ambiental, não espere o caso evoluir para uma denúncia criminal.

📞 Entre em contato agora e proteja-se com uma defesa especializada!

Conclusão

O Inquérito Policial Ambiental pode representar riscos significativos para empresas e gestores, tornando essencial a atuação de uma defesa técnica desde o início da investigação. Com um acompanhamento jurídico adequado, é possível evitar o avanço do inquérito para um processo penal e minimizar os impactos para o investigado.

Se você ou sua empresa está sendo alvo de uma investigação ambiental, não corra riscos desnecessários. Fale com nossa equipe especializada e garanta a melhor estratégia de defesa.


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Projeto de Lei propõe programa nacional para reciclagem e descarte de equipamentos eletrônicos https://martinszanchet.com.br/blog/projeto-de-lei-propoe-programa-nacional-para-reciclagem-e-descarte-de-equipamentos-eletronicos/ Thu, 13 Mar 2025 10:00:07 +0000 https://martinszanchet.com.br/?p=4691 O Projeto de Lei 4094/2024 propõe a criação do Programa Nacional de Coleta, Reciclagem e Descarte de Equipamentos Eletrônicos. O objetivo é estruturar a logística reversa, responsabilizar empresas pelo descarte correto e incentivar práticas sustentáveis no setor. Empresas que aderirem poderão receber incentivos fiscais.

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O Brasil enfrenta um desafio crescente na gestão de resíduos eletrônicos, sendo o maior gerador de lixo eletrônico na América Latina, com cerca de 2 milhões de toneladas anuais descartadas de forma inadequada. Diante dessa realidade, o Projeto de Lei 4094/2024, apresentado pelo deputado Marcos Tavares (PDT-RJ), propõe a criação do Programa Nacional de Coleta, Reciclagem e Descarte de Equipamentos Eletrônicos, com o objetivo de mitigar os impactos ambientais e promover práticas sustentáveis no descarte desses produtos.

Objetivos do projeto

A proposta visa estabelecer um sistema estruturado de logística reversa para equipamentos eletrônicos, garantindo que esses produtos sejam devidamente recolhidos, reaproveitados ou reciclados, reduzindo a poluição e incentivando a economia circular. Entre os principais objetivos estão:

  • Criação de pontos de coleta acessíveis em estabelecimentos comerciais e centros de distribuição.
  • Promoção da logística reversa, garantindo que os produtos retornem para destinação adequada.
  • Reaproveitamento de componentes, sempre que possível, para reduzir o desperdício.
  • Reciclagem de materiais em conformidade com as normas ambientais.
  • Conscientização da população, incentivando o descarte correto dos equipamentos.

Responsabilidades das empresas

 

O projeto estabelece que fabricantes, importadores, distribuidores e varejistas sejam responsáveis pela implementação e manutenção dos pontos de coleta e pela destinação correta dos produtos descartados. Além disso, as empresas deverão investir em campanhas educativas para orientar os consumidores sobre a importância do descarte adequado e da reciclagem de eletrônicos.

As empresas que participarem ativamente do programa poderão receber incentivos fiscais, desde que comprovem a eficácia de suas ações na destinação dos resíduos eletrônicos. Por outro lado, aquelas que não atenderem às diretrizes do programa estarão sujeitas a sanções e penalidades conforme a legislação ambiental vigente.

Benefícios para o setor produtivo

A criação do Programa Nacional de Coleta e Reciclagem de Eletrônicos não representa apenas um desafio regulatório, mas também uma oportunidade estratégica para empresas do setor. Entre os principais benefícios do programa estão:

  • Maior previsibilidade regulatória, evitando sanções ambientais e aprimorando o compliance das empresas.
  • Redução de custos operacionais, com a reutilização de componentes eletrônicos na fabricação de novos produtos.
  • Melhoria da reputação corporativa, alinhando-se às exigências de consumidores e investidores que priorizam práticas sustentáveis.
  • Expansão de mercados, possibilitando acesso a certificações ambientais e incentivos fiscais.

O papel do Martins Zanchet Advocacia Ambiental

O Martins Zanchet Advocacia Ambiental está preparado para auxiliar empresas no cumprimento das novas exigências ambientais e na implementação de políticas eficazes de reciclagem de eletrônicos. Nossos serviços incluem:

  • Assessoria regulatória e jurídica, garantindo a conformidade com a legislação ambiental.
  • Orientação sobre logística reversa e programas de reciclagem para empresas do setor tecnológico e varejista.
  • Consultoria para obtenção de incentivos fiscais relacionados à destinação correta de resíduos eletrônicos.
  • Gestão de riscos ambientais, prevenindo passivos jurídicos decorrentes do descarte irregular de produtos eletrônicos.

Conclusão

A criação do Programa Nacional de Coleta, Reciclagem e Descarte de Equipamentos Eletrônicos representa um avanço essencial para a gestão sustentável dos resíduos eletrônicos no Brasil. Além de reduzir os impactos ambientais, a proposta cria novas oportunidades de negócios para empresas que investirem na economia circular e no reaproveitamento de materiais.

Com a crescente preocupação global com a sustentabilidade, empresas que se antecipam às mudanças regulatórias e adotam boas práticas ambientais terão vantagens competitivas no mercado. O Martins Zanchet Advocacia Ambiental está pronto para auxiliar na adaptação às novas exigências e no desenvolvimento de estratégias jurídicas para maximizar os benefícios desse novo cenário regulatório.

Fonte: Câmara dos Deputados – Projeto cria programa nacional de coleta, reciclagem e descarte de equipamentos eletrônicos.


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Recebi uma Notificação do Ministério Público: Como me Defender em um Inquérito Civil? https://martinszanchet.com.br/blog/recebi-uma-notificacao-do-ministerio-publico-como-me-defender-em-um-inquerito-civil/ Tue, 11 Mar 2025 10:00:31 +0000 https://martinszanchet.com.br/?p=4630 O Inquérito Civil é um procedimento investigativo do Ministério Público para apurar infrações ambientais. Empresas e produtores rurais podem ser alvo de ações civis públicas e multas. O Martins Zanchet Advocacia Ambiental oferece defesa especializada para minimizar riscos e garantir conformidade legal.

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O Inquérito Civil é um procedimento investigativo conduzido pelo Ministério Público com o objetivo de apurar possíveis infrações ambientais e irregularidades que possam causar danos ao meio ambiente. Empresas, produtores rurais e gestores de diversos setores podem ser alvos dessas investigações, que podem resultar em processos judiciais, Termos de Ajustamento de Conduta (TACs) ou outras penalidades.

Diante desse cenário, o acompanhamento jurídico especializado é essencial para garantir que os direitos dos envolvidos sejam protegidos e que todas as manifestações no inquérito sejam conduzidas de forma estratégica. Neste artigo, explicamos como funciona o Inquérito Civil, os riscos que ele pode gerar para empresas e produtores, e como a atuação jurídica adequada pode mitigar danos e preservar a operação do seu negócio.

O Que é um Inquérito Civil e Quando Ele Pode Ser Instaurado?

O Inquérito Civil é um procedimento administrativo instaurado pelo Ministério Público para investigar potenciais danos ao meio ambiente e infrações à legislação ambiental. Diferente de um processo judicial, o inquérito é uma fase investigativa, na qual o Ministério Público busca reunir provas e verificar se há elementos suficientes para propor uma ação civil pública, firmar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) ou arquivar a investigação.

As investigações podem ser iniciadas a partir de denúncias de terceiros, relatórios de fiscalização de órgãos ambientais ou ações do próprio Ministério Público. Algumas das situações que podem resultar na instauração de um Inquérito Civil incluem:

  • Desmatamento e Supressão de Vegetação Sem Licença: O MP pode investigar empresas e produtores rurais suspeitos de realizarem intervenções ambientais sem autorização.
  • Poluição Hídrica e Atmosférica: O descarte irregular de resíduos ou a emissão de poluentes pode ser alvo de inquéritos.
  • Irregularidades em Licenciamento Ambiental: Empresas que operam sem a devida licença ambiental ou que descumprem suas condicionantes podem ser investigadas.
  • Danos a Unidades de Conservação e Áreas Protegidas: Qualquer intervenção que afete Áreas de Preservação Permanente (APPs) ou reservas ambientais pode levar à instauração de um inquérito.

A depender das conclusões da investigação, o Ministério Público pode:

✔ Propor uma Ação Civil Pública, buscando reparação dos danos ambientais e penalidades.
✔ Firmar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), permitindo que o investigado se comprometa a regularizar a situação sem necessidade de um processo judicial.
✔ Arquivar o inquérito, caso não sejam encontrados elementos que justifiquem uma ação judicial.

Quais São os Riscos do inquérito civil Para Empresas e Produtores Rurais?

Estar envolvido em um Inquérito Civil pode representar riscos significativos para empresas e produtores rurais, tanto do ponto de vista financeiro quanto operacional e reputacional. Entre os principais riscos estão:

  • Sanções e Multas Elevadas: Caso a investigação resulte em uma ação civil pública, a empresa pode ser condenada a pagar indenizações ou realizar medidas compensatórias, muitas vezes de alto custo.
  • Suspensão de Atividades: Dependendo da gravidade da infração, o Ministério Público pode solicitar medidas cautelares para interromper as atividades da empresa até que a situação seja regularizada.
  • Impactos na Reputação e Relações Comerciais: Investigações ambientais podem prejudicar a imagem da empresa perante clientes, investidores e órgãos reguladores, dificultando negociações e obtenção de financiamentos.
  • Responsabilidade dos Gestores e Diretores: Em alguns casos, administradores e sócios podem ser responsabilizados pessoalmente, resultando em processos administrativos e patrimoniais.

Diante desse cenário, é fundamental contar com um acompanhamento jurídico desde o início da investigação para garantir que todas as oportunidades de defesa sejam aproveitadas e que o inquérito seja conduzido dentro dos limites legais.

Como Atuamos no Acompanhamento do Inquérito Civil?

O acompanhamento jurídico adequado pode ser decisivo para evitar consequências prejudiciais e garantir que os direitos da empresa ou do produtor rural sejam resguardados. A Martins Zanchet Advocacia Ambiental atua estrategicamente em todas as fases da investigação, prestando assessoria especializada e minimizando riscos.

Nosso trabalho envolve:

✔ Análise Detalhada da Notificação: Examinamos todas as notificações e intimações recebidas pelo cliente, identificando eventuais inconsistências no procedimento investigatório.

✔ Acompanhamento em Audiências e Oitivas: Atuamos junto ao Ministério Público durante audiências e depoimentos, garantindo que todas as informações prestadas estejam alinhadas à estratégia de defesa.

✔ Elaboração de Defesas e Manifestações Técnicas: Construímos peças jurídicas robustas para contestar eventuais irregularidades apontadas na investigação e demonstrar a conformidade das atividades empresariais com a legislação ambiental.

✔ Negociação de Termos de Ajustamento de Conduta (TACs): Quando necessário, negociamos acordos com o Ministério Público para viabilizar a regularização sem necessidade de ação judicial, sempre priorizando a preservação da operação e a minimização de impactos financeiros.

✔ Monitoramento Contínuo da Tramitação: Acompanhamos de perto todas as movimentações do inquérito, garantindo que prazos sejam cumpridos e que nenhuma oportunidade de defesa seja perdida.

Nosso objetivo é garantir que o cliente tenha a melhor defesa possível, evitando ações civis públicas e minimizando qualquer impacto na continuidade dos negócios.

Por Que Contratar o Escritório Martins Zanchet?

A Martins Zanchet Advocacia Ambiental é referência nacional em Direito Ambiental, atuando com uma equipe altamente especializada para garantir que empresas e produtores rurais tenham a melhor defesa possível em casos de inquéritos civis.

Diferenciais do nosso trabalho:

  • Atuação Estratégica e Técnica: Nossa equipe alia profundo conhecimento jurídico com uma visão estratégica dos negócios, garantindo um acompanhamento jurídico eficiente.
  • Experiência Comprovada: Já assessoramos diversos clientes em processos investigativos ambientais, reduzindo penalidades e evitando ações judiciais.
  • Atendimento Personalizado: Cada caso é tratado de forma individualizada, considerando as particularidades do cliente e buscando as melhores soluções para seu negócio.
  • Visão Preventiva: Além da defesa em inquéritos civis, oferecemos suporte para a implementação de boas práticas ambientais, evitando futuros problemas com órgãos fiscalizadores.

Se sua empresa ou propriedade rural está sendo investigada em um Inquérito Civil ou recebeu uma intimação do Ministério Público, entre em contato conosco. Nossa equipe está pronta para avaliar seu caso e atuar estrategicamente na defesa dos seus interesses.

📞 Fale Conosco Agora!

Conclusão

O Inquérito Civil é um procedimento que pode gerar sérias consequências para empresas e produtores rurais, tornando essencial o acompanhamento jurídico especializado desde o início da investigação. A assessoria de um escritório experiente permite contestar irregularidades, negociar acordos vantajosos e evitar ações judiciais que possam comprometer a continuidade dos negócios.

Se você ou sua empresa recebeu uma notificação de inquérito ambiental, não espere para agir. Fale com a nossa equipe e proteja seus direitos com um acompanhamento jurídico estratégico e eficiente.


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Como Funciona a Consultoria Ambiental: Por Onde Começar? https://martinszanchet.com.br/blog/como-funciona-a-consultoria-ambiental-por-onde-comecar/ Fri, 07 Mar 2025 10:00:55 +0000 https://martinszanchet.com.br/?p=4507 A consultoria ambiental é essencial para empresas que buscam sustentabilidade e conformidade legal. Ela abrange serviços como licenciamento, gestão de resíduos e auditorias ambientais, promovendo práticas alinhadas ao ESG. Saiba como iniciar a consultoria, definir metas e capacitar equipes para reduzir riscos e reforçar a reputação corporativa. Nosso escritório oferece soluções completas para integrar sustentabilidade e competitividade no seu negócio.

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Em um cenário onde a sustentabilidade é uma exigência crescente, a consultoria ambiental surge como um serviço estratégico para empresas que desejam atuar de forma responsável e em conformidade com as legislações ambientais. Mais do que evitar penalidades, a consultoria ambiental é uma ferramenta essencial para alinhar práticas empresariais aos princípios ESG (ambiental, social e governança), promovendo eficiência operacional e valorização da marca.

Neste artigo, explicaremos como funciona a consultoria ambiental, os principais serviços oferecidos e por onde começar para implementar uma gestão ambiental eficiente em sua empresa. Também abordaremos como essa prática se conecta aos pilares ESG, ajudando a posicionar sua organização como líder em sustentabilidade.

O Que é Consultoria Ambiental?

A consultoria ambiental é um serviço especializado que auxilia empresas a identificar, avaliar e gerenciar impactos ambientais relacionados às suas atividades. Seu objetivo principal é garantir que a organização esteja em conformidade com as normas ambientais vigentes, reduzindo riscos e promovendo práticas sustentáveis.

Serviços Comuns na Consultoria Ambiental:

  • Licenciamento Ambiental: Orientação no processo de obtenção de licenças e autorizações necessárias para operar legalmente.
  • Gestão de Resíduos: Desenvolvimento de estratégias para redução, reciclagem e descarte adequado de resíduos.
  • Auditorias Ambientais: Avaliação do cumprimento das leis ambientais e identificação de pontos de melhoria.
  • Elaboração de Estudos Ambientais: Realização de estudos como EIA/RIMA (Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental).
  • Compliance Ambiental: Implementação de políticas e procedimentos que assegurem conformidade com a legislação.

Consultoria Ambiental e ESG: Qual a Conexão?

A integração do ESG na gestão empresarial é uma tendência irreversível, e a consultoria ambiental desempenha um papel central nesse processo.

Entendendo o ESG:

  • E (Environmental): Abrange questões relacionadas ao impacto ambiental das operações, como emissão de carbono, uso de recursos naturais e poluição.
  • S (Social): Foca em relações com comunidades, colaboradores e diversidade.
  • G (Governança): Refere-se à transparência, ética e boas práticas na gestão empresarial.

Como a Consultoria Ambiental Apoia o ESG:

  • Redução de Emissões de Carbono: Desenvolvendo planos para neutralização de carbono e uso de fontes de energia limpa.
  • Gestão Sustentável de Recursos Naturais: Otimizando o uso de água, solo e energia, com foco em eficiência e preservação.
  • Mitigação de Riscos: Identificando e reduzindo impactos ambientais que possam comprometer a reputação ou a operação da empresa.

Ao adotar práticas ambientais eficientes, sua empresa demonstra compromisso com os critérios ESG, atraindo investidores, consumidores e parceiros alinhados a valores sustentáveis.

Por Onde Começar com a Consultoria Ambiental?

Se sua empresa está iniciando no caminho da sustentabilidade, seguir alguns passos é essencial para implementar a consultoria ambiental de forma eficiente:

  1. Diagnóstico Inicial
    O primeiro passo é realizar um diagnóstico ambiental detalhado para identificar os impactos e riscos associados às operações da empresa. Esse diagnóstico inclui:
  • Avaliação das atividades que podem causar impactos ambientais.
  • Análise de conformidade com a legislação ambiental.
  • Identificação de oportunidades para melhoria e inovação sustentável.
  1. Definição de Metas e Prioridades
    Com base no diagnóstico, defina metas claras para sua gestão ambiental. Exemplos incluem:
  • Redução de emissões de carbono em um determinado percentual.
  • Implementação de programas de reciclagem.
  • Obtenção de certificações ambientais, como ISO 14001.
  1. Contratação de Consultores Especializados
    Escolha uma consultoria ambiental com experiência comprovada no seu setor de atuação. Uma equipe especializada pode fornecer soluções personalizadas e acompanhar sua empresa em todo o processo de adequação.
  2. Criação de um Plano de Ação
    Com a orientação da consultoria, desenvolva um plano de ação que inclua:
  • Medidas para regularização e conformidade.
  • Estratégias para redução de impactos ambientais.
  • Indicadores para monitorar o progresso das metas estabelecidas.
  1. Treinamento da Equipe
    A consultoria ambiental não se limita a análises e relatórios. Ela também deve capacitar os colaboradores para implementar as mudanças necessárias, promovendo uma cultura organizacional voltada à sustentabilidade.

Benefícios da Consultoria Ambiental para sua Empresa

Investir em consultoria ambiental traz vantagens estratégicas que vão além da conformidade legal. Confira os principais benefícios:

  1. Conformidade com a Legislação
    A consultoria assegura que sua empresa esteja em conformidade com as leis ambientais, evitando multas e sanções.
  2. Redução de Custos Operacionais
    Práticas sustentáveis frequentemente resultam em redução de custos, como economia de energia, otimização de processos e gestão eficiente de resíduos.
  3. Reforço da Reputação Corporativa
    Empresas que investem em sustentabilidade conquistam a confiança de consumidores, investidores e parceiros, fortalecendo sua marca.
  4. Acesso a Incentivos e Certificações
    Governos e instituições financeiras oferecem incentivos para empresas alinhadas à sustentabilidade. Além disso, certificações como a ISO 14001 tornam sua empresa mais competitiva no mercado.
  5. Atração de Investimentos
    Investidores globais estão priorizando negócios alinhados ao ESG. Demonstrar boas práticas ambientais torna sua empresa mais atrativa para aportes financeiros.

Como Nosso Escritório Pode Ajudar

Nosso escritório é referência em consultoria ambiental e está preparado para ajudar empresas a implementar práticas sustentáveis e atender às exigências do mercado. Oferecemos:

  • Diagnóstico e Planejamento: Identificação de riscos e elaboração de planos de ação personalizados.
  • Suporte em ESG: Integração das práticas ambientais aos pilares social e de governança.
  • Treinamento e Capacitação: Preparação da equipe para adotar práticas sustentáveis no dia a dia.
  • Gestão de Riscos Ambientais: Mitigação de impactos e prevenção de penalidades.

Atuamos especialmente com construtoras, mineradoras e indústrias voltadas ao agronegócio, em nível nacional, promovendo resultados concretos e alinhados às melhores práticas do mercado.

Conclusão

A consultoria ambiental é um investimento estratégico para empresas que desejam atuar de forma sustentável e competitiva. Ao alinhar suas práticas aos critérios ESG, sua empresa não apenas cumpre obrigações legais, mas também se destaca no mercado como referência em responsabilidade socioambiental.

Se você deseja iniciar a consultoria ambiental na sua empresa ou precisa de orientação sobre como integrar sustentabilidade ao seu negócio, entre em contato conosco. Nossa equipe está pronta para ajudar você a transformar desafios ambientais em oportunidades.


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